Após ficar suspenso na pandemia, os materiais genéticos vão voltar a ser coletados. Levantamento feito pelo Instituto de Criminalística identificou que três donos de DNAs foram responsáveis por 27 estupros nos últimos 20 anos.
Depois de ficar suspensa na pandemia, a coleta de DNA de presos no Estado de São Paulo será retomada no começo de maio pela Polícia Científica. Os dados serão incluídos no banco de dados nacional. O Jornal Hoje mostra a importância do programa para a solução de casos.
Por lei, todas as vítimas de violência sexual que denunciam o crime precisam ser examinadas. Dos vestígios coletados nos hospitais, pode ser extraído o DNA do estuprador. Em São Paulo, a coleta é feita desde 1996, mas o primeiro banco de dados de perfis genéticos só foi formado dez anos depois.
Fonte: G1
Foto: Reprodução/TV Globo