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25.11.2015 - 08:05

Como o crime é combatido em Mato Grosso do Sul a partir da tecnologia e ciência

Quando o assunto envolve provas para o crime, desde a análise de fio de cabelo para saber se o coletado na cena da ocorrência é o mesmo de um suspeito, até a análise de mensagem em celular, os profissionais capacitados para isso são os peritos oficiais, que se subdividem em peritos criminais e peritos médico-legistas
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Como os crimes podem ser solucionados? A Polícia Civil e mesmo o Ministério Público precisam investigar e colher provas para comprovar o que se chama materialidade do crime. As provas são fundamentais para que o inquérito policial seja conclusivo, prisões sejam feitas e suspeitos tornem-se acusados e recebam condenação. Essa, inclusive, é uma explicação simples para dizer como a justiça pode ser feita.

Quando o assunto envolve provas para o crime, desde a análise de fio de cabelo para saber se o coletado na cena da ocorrência é o mesmo de um suspeito, até a análise de mensagem em celular, os profissionais capacitados para isso são os peritos oficiais, que se subdividem em peritos criminais e peritos médico-legistas.

Entre peritos estão engenheiros de diferentes áreas, biólogos, farmacêuticos, médicos, psicólogos, profissionais da ciência da computação.

Para aumentar a capacitação desse grupo e ajudar a melhorar as técnicas que vão ajudar na efetivação da justiça no Estado, acontece nesta sexta-feira (27), a partir das 8h, o XVI Seminário Regional dos Peritos Oficiais de Mato Grosso do Sul e o III Seminário Regional dos Peritos Criminais Federais. O evento será realizado no auditório 2 do Complexo Multiuso da Faculdade de Computação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

São mais de 200 inscritos para participar de um dia de palestras com o objetivo de aprimorar as técnicas da perícia oficial e garantir que a Justiça seja feita em Mato Grosso do Sul.

Entre os palestrantes, estão profissionais gabaritados para tratar de assuntos como a utilização de VANTs (Veículos aéreos não tripulados) para monitoramento ambiental, banco de perfis genéticos, utilização da tecnologia computacional contra a criminalidade, técnicas para ajudar a resolução de crimes a partir de informações obtidas por cadáveres e aprimoramento para ajudar na investigação de acidentes de trânsito.

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