Foto: Divulgação Polícia Civil
O crime bárbaro da estudante Amélia Vitória de Jesus, de 14 anos, em Aparecida de Goiânia, estuprada e morta por Janildo da Silva Magalhães, usuário de drogas e com várias passagens por crimes sexuais, furtos, roubos, tráfico de drogas entre outros delitos, foi elucidado graças ao trabalho da Polícia Técnico-Científica de Goiás (SPTC-GO).
Em entrevista, o Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, exaltou o trabalho da Polícia Científica, pois foi graças ao exame do material genético presente no corpo da vítima, que se conseguiu estabelecer uma conexão de perfil com outro caso, ocorrido em 2017, e pôde-se identificar e chegar ao autor do crime.
As técnicas de Biologia molecular e os exames de DNA têm, cada vez mais, assumido um papel de protagonistas para apontar autoria de crimes contra a vida e também contra o patrimônio, tendo este protagonismo tendência a se acentuar cada vez mais à medida em que se alimenta o Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG) e a Rede integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), devendo os nossos Peritos Oficiais se manterem atentos aos vestígios biológicos e coletá-los, sempre que tiverem a oportunidade.
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